Jornalista do “O Globo” praticou estelionato contra Heloisa Wolf Bolsonaro, nora de Bolsonaro

O código penal brasileiro tipifica como crime a prática do repórter do jornal O Globo, João Paulo Saconi, quando se passou por gay, deprimido para enganar Heloisa Wolf Bolsonaro, se passando por um cliente da psicóloga, para escrever uma reportagem. O jovem jornalista envergonhou a classe, ele foi um impostor. 

Ele praticou, sem dúvida, o crime de estelionato, previsto no artigo 171 do código penal brasileiro. O estelionato é capitulado como crime contra o patrimônio, sendo definido como "obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento. O jornalista, atentou contra o patrimônio profissional da psicóloga, por meio fraudulento e ardil para obter vantagem, a publicação de uma reportagem, expondo a intimidade de uma mulher, de uma profissional de forma vil e covarde. 
A prática foi tão baixa, que pode ser comparada a colocar uma camera escondida no banheiro. O jornal O Globo e a Revista Época já haviam inventado que Damares Alves seria sequestradora de crianças, uma vergonha que precisa ser judicializada.Vivemos em um tempo em que se comemora o roubo de dados do Ministro da Justiça por Hackers, que o editor de mídias sociais da Globo ofende uma criança no desfile e que um pequeno psicopata engana uma mulher. Isso, está distante do jornalismo de verdade.