Iolene Lima, a nova “número 2” do MEC tem perfil técnico e conciliador
A nova "número 2" do Ministério da Educação do governo Jair Bolsonaro tem perfil conciliador e um currículo extremamente técnico que a levou a assumir o cargo. Diferente do que foi dito em parte da mídia, Iolene Lima não é indicação de Michelle Bolsonaro e tampouco da Bancada Evangélica. Ela chegou ao posto por competência e nunca teve filiação a partidos políticos.
Com 32 anos de experiência na área de educação, a nova Secretária Executiva do Ministério é licenciada em Pedagogia, especialista em administração escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Possuí MBA em Gestão de Instituições Escolares e MBA em Qualidade Educacional, além de ter realizada uma extensa lista de cursos e capacitações ao longo de sua carreira.
Em 2019 assumiu o cargo de Diretora de Capacitação Técnica Pedagógica e de Gestão de Profissionais da Educação, no Ministério da Educação (MEC). Ao longo de sua carreira, que abrangeu atuação nas mais diversas áreas da educação e teve início em 1987, como auxiliar de sala. Foi fundadora do Colégio Inspire que revolucionou a Educação na cidade de São José dos Campos, interior de São Paulo, instituição que se tornou diretora, consultora educacional. Iolene levou a experiência de sucesso em palestras em pelo menos 14 estados no Brasil.
A pedagoga ainda é embaixadora da Academia de Letras, Arte e Cultura do Brasil – ALAC, Curadora da Conferência Educação Vale do Paraíba e Vice-Presidente da AECEP (Associação de Escolas por Educação por princípios.
Iolene Lima representa as principais bandeiras defendidas por Jair Bolsonaro. Tem grande experiência nas pautas relacionadas ao homeschooling. É a favor da Escola sem Partido e trabalha para o fortalecimento das famílias. Assim como atua na defesa dos direitos da aprendizagem das crianças e adolescentes em conjunto com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos de Damares Alves.