CPI da Interceptação Clandestina quer investigar invasão nos celulares de Moro e Procuradores da Lava Jato
O cerco está se fechando para o jornalista Gleen Greenwald, que utilizou arquivos de um hacker para divulgar dados roubados do Ministro da Justiça Sérgio Moro e de procuradores da República que fazem parte da Força Tarefa da Lava Jato, maior operação de combate a corrupção da história do Brasil.
A CPI foi proposta pelo deputado carioca Carlos Jordy (PSL-RJ). O deputado Eduardo Bolsonaro foi um dos primeiros assinar o pedido. Pelo Twitter, ele disse que assinou hoje a CPI da interceptação clandestina e vazamento de informações. “Não vamos deixar a esquerda e os corruptos ganharem essa guerra-RJ). Fale para o seu deputado assinar também. Não vamos deixar a esquerda e os corruptos ganharem essa guerra”, disse.
Para que a CPI seja aberta é necessário que haja pelo menos a assinatura de 173 deputados federais. O autor do pedido, Carlos Jordy, defendeu pelas redes sociais a deportação do jornalista Glenn Greenwald, um dos fundadores do Intercept.