Exclusivo: Conheça Zhou Peng, o pai do Coronavírus; Novo Coronavírus dizimou 24 mil leitões na China em 2018
Agora a grande imprensa não vai poder chamar de Fake News. As informações são do próprio Governo da China e do laboratório Whuan Institute of Virology, CAS. Vão chamar este repórter Oswaldo Eustáquio, autor da matéria de homofóbico, misógeno, conservador extremista, mas não vão poder negar que um tipo de Coronavírus proveniente de morcego foi criado em laboratórios do governo comunista da China. Mas, vão dizer, mas o que foi criado não é o Novo Coronavírus, o que foi criado é de um morcego primo, ou simplesmente vão utilizar aquelas patéticas agências de checagem que ninguém mais acredita e manchetar: "Virus não foi criado em Laboratório", afirma alguém. Sem terem convicção disso, mas eles podem, claro a Folha, Estadão e O Globo podem. Eles não aguentaram o fato do meu último artigo ter tido mais leitura do que qualquer artigo dos três jornais, individualmente ou juntos. E fizeram através de uma agência de checagem do Estadão, o Facebook tirar minha matéria, mas agora, o que vão dizer de informações oficiais do próprio Governo da China? Meu querido leitor, leia, veja os links do governo chinês antes que tirem do ar e tirem suas próprias conclusões. Desejo uma boa leitura, indicando que utilizem o google tradutor, pois a maior parte das provas está no site do governo chinês no idioma nativo. Importante destacar que o "novo coronavírus" que dizimou os leitões em 2018 foi chamado assim pelo governo totalitário da China, não por mim. Vejam os links e tirem suas conclusões.
http://www.whiov.cas.cn/xwdt_105286/kydt/201712/t20171207_4908905.html
Em 2017 um grupo de cientistas chineses patrocinados pelo partido comunista perseguiram um grupo de morcegos que detinham a fonte o virus da SARS por 15 anos. A pergunta que os pesquisadores do Instituto do governo chinês queriam responder era: De onde se originou o terrível vírus SARS? Por que é transmitido de animais para humanos? Em 6 de dezembro de 2017, um repórter do do Hubei Daily soube do Departamento de Wuhan da Academia Chinesa de Ciências que Shi Zhengli e o grupo de Cui Jie do Instituto de Virologia Wuhan do hospital encontraram um banco genético natural de coronavírus tipo SARS de morcego na província de Yunnan, revelando o possível coronavírus SARS Origem da reorganização.
A busca pelo "veneno" dessa espécie de morcegos era porque em 2002 a 2003, a epidemia de SARS eclodiu em partes da China. Sob a implantação geral do Instituto Wuhan de Virologia, Shi Zhengli, em colaboração com cientistas chineses e estrangeiros, realizou pesquisas para se concentrar na fonte do vírus SARS em morcegos. A rastreabilidade do vírus é como encontrar uma agulha no palheiro: os cientistas escalam montanhas, entram em cavernas, coletam amostras de morcegos e cobrem mais de 1.420 pontos de amostragem em todo o país, mais concentrados em Henan, Hubei, Guangdong, Guangxi e Yunnan. Em 2005, a equipe de Shi Zhengli publicou um artigo na revista Science que "os morcegos são hospedeiros naturais para o coronavírus do tipo SARS". Em 2013, a equipe isolou com sucesso um coronavírus do tipo SARS, altamente homólogo ao vírus da SARS, confirmando ainda mais que o morcego chinês do crisântemo é um hospedeiro natural do vírus da SARS.
Foi a partir de 2013, que dentro dos laboratórios financiados pelo partido comunista da China, cientistas conseguiram separar as móleculas do virus que era transmitido de morcegos para seres humanos, mas não de seres humanos para seres humanos. E aí que está o pulo do gato. Esse estudo já forneceu informações suficientes para os cientistas avisarem as autoridades chinesas que a os alimentos a base de morcego na região poderiam contaminar os seres humanos, mas até aí o contágio era apenas do animal para o ser humano.
Este estudo, de acordo com informações oficiais do governo da China que podem ser vistas neste link fornece novas idéias sobre a origem e evolução do coronavírus SARS, revela que os morcegos na China carregam diferentes cepas de coronavírus tipo SARS que podem se espalhar para os seres humanos e fornece evidências importantes para a prevenção de doenças relacionadas. Yuan Guoyong, microbiologista da Universidade de Hong Kong, comentou: "Essa descoberta nos adverte a reduzir a invasão de habitats de animais silvestres, como morcegos, e a eliminar transações no mercado de animais silvestres, o que é essencial para evitar o surgimento de novas doenças infecciosas".
http://www.whiov.cas.cn/xwdt_105286/kydt/201712/t20171207_4908894.html
Logo depois, dessa descoberta, em 2018 o governo comunista da China, por meio dos seus cientistas já chamou de novo coronavírus uma epidemia que dizimou 24 mil leitões.
O Instituto Wuhan de Virologia da Academia Chinesa de Ciências, em conjunto com pesquisadores nacionais e estrangeiros, testou o vírus em amostras de porcos doentes, e os resultados mostraram que a doença era uma nova doença. A causa da doença é um coronavírus, que os cientistas denominaram coronavírus da síndrome da diarréia aguda porcina ou coronavírus SADS.
Três anos antes, cientistas chineseses já haviam feito mutações genéticas em uma éspecie de Coronavírus, o que foi condenado por uma parte considerável da comunidade científica ocidental. A informação se tornou manchete da Revista Nature e também foi amplamente divulgada pela rede de televisão italiana RAI no ano de 2015. Diante destes fatos incontestáveis que são provenientes de dados oficiais do próprio governo comunista da China que foram mensurados pela reportagem do Agora Paraná, que revela os links que todo este artigo foi embasado, fica óbvio que o governo Chinês realizou uma mutação genética em um tipo de coronavírus após anos de pesquisa em dezenas de éspecies de morcegos na região de Whuhan. Não podemos afirmar que o novo coronavírus foi criado em laboratório, embora o próprio governo da China já tenha chamado dessa forma: novo coronavírus, a epidemia que matou 24 mil leitões.
Nesse novo coronavírus dos porcos já se tinha a transmissão entre os leitões da mesma espécie, pois os 24 mil porcos não foram afetados diretamente por morcegos, como a doença era transmitida por quase duas décadas na China. Curiosamente, um ano depois, o novo coronavírus, como a China chamou a doença que matou os leitões em 2018, transmitiu de forma inédita o virus de Leitão para leitão. em 2019, se iniciou na mesma região uma transmissão de humano para humano que se tornou um a pandemia no mundo. Quando este Agora Paraná revelou que um tipo de Coronavírus havia sido feito em laboratório, veículos de comunicação brasileiros chamaram de fake news, mas agora com dados oficiais do próprio governo chinês vão não vão poder mais chamar de fake e devem dizer que há uma distorção dos fatos.
O objetivo dessa reportagem é trazer você leitor a refletir sobre os fatos e sobre a sequência lógica de uma pesquisa sobre o Coronavírus que era investigada de forma secreta pelo governo chinês há mais de sete anos e que causou constrangimento quando um artigo científico foi publicado em 2015.
Entende-se que Zhou Peng é o pioneiro da pesquisa global do sistema imunológico dos morcegos. “Os morcegos carregam vírus, mas não ficam doentes. Eles não foram pesquisados por cientistas antes e certamente têm especificidades diferentes de outras espécies, mas é como se você conhecesse o começo e o fim sem saber como a história aconteceu. “ Após mais de 10 anos de pesquisa, Zhou Peng descobriu que um canal imune antiviral chamado“ interferon de proteína estimuladora de genes do interferon ”no corpo do morcego era inibido, de modo que o morcego pudesse resistir à doença sem desencadear uma forte resposta imune. Os resultados foram publicados em Células, Hosts e Microorganismos, que despertaram a atenção da comunidade acadêmica.
Zhou Peng, na época um estudante de graduação em bioengenharia, experimentou SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em seu primeiro ano, o que o interessou pelo vírus: “Um pequeno vírus faz o mundo bagunçar. Ele foi admitido no Instituto de Virologia Wuhan da Academia Chinesa de Ciências no nível de pós-graduação e estudou com Shi Zhengli, um especialista em morcegos. Focando no vírus transmitido pelo morcego, fiquei pensando se o sistema imunológico do morcego é especial.
E, por precaução, aqui está um comunicado de imprensa traduzido pelo google , de 18 de janeiro de 2019, descrevendo as realizações do Dr. Peng Zhou: Wuhan tem a primeira pessoa na pesquisa global de imunidade aos morcegos: "Eu corri para a frente com uma espada"
http://www.whiov.cas.cn/xwdt_105286/kydt/201901/t20190118_5231412.html