“Jô Soares e Célia Chueire , poesia esquecida no tempo”

No ano de 1996, no dia 28 de junho daquele ano, Jô Soares esteve em Curitiba no Teatro Guaíra apresentando um espetáculo. Nessa época eu era amigo de Célia Chueire, uma escritora paranaense, autora de alguns livros infantis e consultora em grandes empresas da capital. Numa tarde daquele ano pude presenciar  a maratona empreendida pela escritora para entregar no gargarejo ou no camarim do evento uma certa poesia. Ela escreveu e gravou com sua própria letra em papel especial de cor azul e foi ao espetáculo para entregá-la ao ídolo. Algum tempo depois soube que a poesia jamais fora entregue.

Eis a poesia, que retrata um pouco sua admiração e paixão por Jô.

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