URGENTE: Oswaldo Eustáquio é diagnosticado com Covid-19; Se prisão for mantida PGR E STF podem virar réus nos Tribunais Internacionais por crime contra a humanidade
Sob a custódia do Estado, o jornalista Oswaldo Eustáquio, após ser preso de forma ilegal, censurado, espancado e torturado no presídio, foi diagnosticado com COVID-19. O próprio STF já decidiu que pessoas em grupo de risco não devem ser mantidas presas. No entanto, essa decisão vale apenas para assassinos, estupradores e ladrões.
Esse absurdo jurídico, subverte a Constituição Federal e a tese da presunção da inocência. Pois, o Ministro Marco Aurélio, colocou em liberdade o traficante André do Hap, condenado pela justiça e a mesma corte mantém preso sem crime o jornalista Oswaldo Eustáquio, que sequer é indiciado.
Caso, a PGR e STF ignorem, que Oswaldo Eustáquio, sob uma cadeira de rodas, depois de um quadro de dengue e agora acometido de Covid-19, mantenham o jornalista preso, a própria corte minimiza os efeitos da doença.
O jornalista iniciou tratamento precoce com as medicações hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, vitamina D e ozonioterapia. Tratamento este coordenado pela médica Nise Yamaguchi e Maria Emília Gadelha, presidente da Associação Brasileira de Ozônioterapia, permitindo que o jornalista esteja totalmente sem sintomas da COVID-19. Segundo seu advogado Ricardo Vasconcellos, o jornalista fez o exame no dia 06 de abril após sentir dores pelo corpo e febre. A suspeita é de que seu cliente tenha contraído a infecção no Hospital de Apoio de Brasília, onde estava internado há quatro meses para tratamento de sua vértebra fraturada em um acidente no Complexo Penitenciário Papupa.
Oswaldo esteve na noite de domingo (11) no Hospital Santa Luzia, em Brasília, acompanhado do jornalista Hugo Alves, e foi constrangido com a presença da Polícia Penal que foi até o local somente para verificar se o jornalista censurado estava lá. O motivo da presença da polícia é porque a tornozeleira do jornalista parou de funcionar no meio do caminho, o último registo do aparelho foi em uma região próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília, região esta também próxima à residência do jornalista. O fato fez a Polícia Penal enviar imediatamente uma equipe ao aeroporto e outra ao hospital para verificar o paradeiro do jornalista em uma cadeira de rodas. Ao encontrar o jornalista no hospital, a Polícia Penal somente verificou sua tornozeleira e se retirou.