A máfia da publicidade do Governo Federal contra Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro precisa ser avisado que o próprio governo está gastando milhões de reais para bater diretamente nele e em sua família. É Estado contra o próprio Estado. Agências de Comunicação ligadas ao PT, PP, MDB e ao tucano João Dória estão na iminência de tomar de assalto os contratos de publicidade do Governo Federal.

Um exemplo é a APEX Brasil, que no próximo dia 16 de Setembro deve anunciar a empresa que vai administrar R$ 30 milhões por ano. Para surpresa de ninguém, oito grandes agências de doze que participam do certame são ligadas ao PT, PP e MDB. São elas: Lew Lara TBWA, W/MCCAN, PROPEG, MCGARRYBOWEN, FIELDS, BERGTOLEDO e ESCALA, ligada ao casal Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, com a conta no MEC.

A MCGARRYBOWEN, tem em seu operador político Eduardo Godoy, conhecido como Dudu Godoy, conhecido publicitário que trabalhou para o PT desde 2003, ganhou a Petrobrás e a Distribuidora, além da OI Celular. A PROPEG é uma agência baiana também ligada diretamente ao PT e a escândalos ligados a Lava Jato. As agências que atendem ao Banco do Brasil, Lew Lara e W/MCCAN, por exemplo, já dividem a gorda conta de 500 milhões que ganharam no governo de Michel Temer.

Sem falar do faturamento alto daquelas que comandam a Caixa, Ministério da Saúde, Educação, entre outros. A FILDS, por exemplo, ligada a Mário Rosa e Sidnei Campos já recebeu propina de R$ 1,5 milhão da Friboi, tendo como pivô do esquema o deputado Orlando Silva do PC do B. As informações vieram à tona pela Operação Lava Jato.  Mesmo assim, permanece no governo atual, sendo a agência que mais faturou do governo ultrapassando a marca dos R$ 50 milhões.

Mas, pelo andar da carruagem, as agencias, ligadas ao PT e ao tucano João Dória por intermédio de Duílio Malfatti que foi catapultado direto do governo Temer para Secretaria de Comunicação de Dória em São Paulo. Malfatti, saiu do governo federal, mas deixou seu legado na APEX por meio de seu braço direito, a servidora Mila Rocha, atual gerente de publicidade do órgão, que já atuou na agência Calia, ligada ao marqueteiro de Temer, Elsinho Mouco. Mila chegou a fazer uma viagem para Itália com Malfatti em abril de 2018 em um evento em  homenagem ás Força Expedicionária Brasileira, em Roma na Itália, com as despesas pagas pelo governo federal. É a própria Mila que é chefe daqueles que irão julgar a concorrência da Apex no dia 16 de setembro.

Vale ressaltar, que estranhamente, quando a Calia/Y2 perdeu uma licitação no Banco do Brasil, o ex-presidente Temer cancelou a licitação e quem assumiu as contas foram as empresas W/MCCAN e Lew Lara, ambas de São Paulo, estado comandado por João Dória, que também tem sua trajetória ligada diretamente a comunicação. Os valentes Ministros de Bolsonaro precisam abrir os olhos para não levar lobos para continuar os ataques sórdidos contra o presidente e sua família. Não com o dinheiro do Estado.

Mesmo ligadas aos governos de esquerda, as empresas não vão querer largar o osso tão cedo. Varrem os bastidores do poder fazendo lobby junto ao espólio de governos passados, ainda agarrados aos seus postos, e buscam novos interlocutores. O negócio é ficar de olho nos ventiladores da capital federal, vai que numa ventania dessas aparece o nome da grande vencedora. Vinho novo em odre velho não faz bem. Para que Bolsonaro consiga vencer essa guerra contra a desinformação, estratégia comunista, ele precisa arrancar pela raiz, as agências ligadas aos governos anteriores, que se locupletaram do dinheiro público para desde a campanha em 2018 tentar denegrir a imagem do presidente.